Anec eleva previsão de embarque de milho do Brasil em agosto, que pode ser recorde
17/08/2022 - 08:05h
O Brasil poderá exportar um volume recorde de milho em agosto, caso as projeções mais otimistas se confirmem, apontou nesta terça-feira, 16, a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), que elevou sua expectativa em relatório semanal.
A Anec agora projeta exportação de milho entre 7,2 milhões e 8,089 milhões de toneladas de milho em agosto – o ponto mais alto do intervalo seria recorde histórico, superando a marca de agosto de 2019 (7,67 milhões de toneladas), segundo dados da associação.
Até a semana passada, a Anec projetava exportações em agosto entre 7,2 milhões e 7,88 milhões de toneladas.
Se confirmada a atual projeção mais otimista da associação, as exportações do cereal aumentariam 3,9 milhões de toneladas na comparação com o mesmo mês de 2021.
Segundo a Anec, uma safra recorde colabora para os bons volumes exportados do Brasil. Além disso, agosto costuma ser um dos meses mais fortes de embarques brasileiros do cereal, após grande parte da soja já ter sido escoada.
Fonte: novacana
O Brasil poderá exportar um volume recorde de milho em agosto, caso as projeções mais otimistas se confirmem, apontou nesta terça-feira, 16, a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), que elevou sua expectativa em relatório semanal.A Anec agora projeta exportação de milho entre 7,2 milhões e 8,089 milhões de toneladas de milho em agosto – o ponto mais alto do intervalo seria recorde histórico, superando a marca de agosto de 2019 (7,67 milhões de toneladas), segundo dados da associação.
Até a semana passada, a Anec projetava exportações em agosto entre 7,2 milhões e 7,88 milhões de toneladas.
Se confirmada a atual projeção mais otimista da associação, as exportações do cereal aumentariam 3,9 milhões de toneladas na comparação com o mesmo mês de 2021.
Segundo a Anec, uma safra recorde colabora para os bons volumes exportados do Brasil. Além disso, agosto costuma ser um dos meses mais fortes de embarques brasileiros do cereal, após grande parte da soja já ter sido escoada.
Fonte: novacana