Conab estima produção de 87,4 milhões de toneladas de milho na atual segunda safra
11/08/2022 - 09:41h
A produção brasileira de grãos na safra 2021/22 deve atingir 271,4 milhões de toneladas, representando aumento de 6,2%, ou 15,9 milhões de toneladas, em comparação com 2020/21, informa a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em seu 11º levantamento sobre a safra 2021/22, divulgado hoje, 11. Comparativamente ao estimado no mês anterior, a Conab verificou uma redução de 0,4%, decorrente, sobretudo, do clima seco nas principais regiões produtoras.
“Em novembro, quando as áreas das culturas de primeira safra já estavam definidas e as condições climáticas vinham ocorrendo dentro dos padrões ideais, previa-se uma produção total de grãos em 291,1 milhões de toneladas, correspondendo a um crescimento de 13,9% sobre a safra anterior”, ponderou a Conab.
Os produtores de milho deverão colher 87,4 milhões de toneladas na segunda safra da temporada 2021/22. De acordo com a Conab, a colheita do milho avançou e já ultrapassa 79% da área plantada. Se confirmado, o volume estimado para a segunda safra de milho representa a maior produção registrada na série histórica.
“O número já considera a redução de produtividade, quando comparado com o levantamento anterior, em virtude do impacto da falta de chuva e ataques de pragas em importantes regiões produtoras, como o Paraná. Em relação ao ciclo anterior, o aumento na produção chega a 44%”, diz a estatal.
No caso do milho de primeira safra, a produção se manteve praticamente estável, em volume próximo a 24,98 milhões de toneladas, alta de 1% ante 2020/21.
Além disso, a Conab destaca o crescimento de 80,2% nas exportações de milho na comparação anual. A estimativa é de que 37,5 milhões de toneladas devem sair do país via portos. Os estoques finais também tendem a aumentar em 25,3% na comparação com a safra anterior, o que indica a recomposição da disponibilidade interna do cereal ao fim do ano safra em curso.
Fonte: novacana
A produção brasileira de grãos na safra 2021/22 deve atingir 271,4 milhões de toneladas, representando aumento de 6,2%, ou 15,9 milhões de toneladas, em comparação com 2020/21, informa a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em seu 11º levantamento sobre a safra 2021/22, divulgado hoje, 11. Comparativamente ao estimado no mês anterior, a Conab verificou uma redução de 0,4%, decorrente, sobretudo, do clima seco nas principais regiões produtoras.“Em novembro, quando as áreas das culturas de primeira safra já estavam definidas e as condições climáticas vinham ocorrendo dentro dos padrões ideais, previa-se uma produção total de grãos em 291,1 milhões de toneladas, correspondendo a um crescimento de 13,9% sobre a safra anterior”, ponderou a Conab.
Os produtores de milho deverão colher 87,4 milhões de toneladas na segunda safra da temporada 2021/22. De acordo com a Conab, a colheita do milho avançou e já ultrapassa 79% da área plantada. Se confirmado, o volume estimado para a segunda safra de milho representa a maior produção registrada na série histórica.
“O número já considera a redução de produtividade, quando comparado com o levantamento anterior, em virtude do impacto da falta de chuva e ataques de pragas em importantes regiões produtoras, como o Paraná. Em relação ao ciclo anterior, o aumento na produção chega a 44%”, diz a estatal.
No caso do milho de primeira safra, a produção se manteve praticamente estável, em volume próximo a 24,98 milhões de toneladas, alta de 1% ante 2020/21.
Além disso, a Conab destaca o crescimento de 80,2% nas exportações de milho na comparação anual. A estimativa é de que 37,5 milhões de toneladas devem sair do país via portos. Os estoques finais também tendem a aumentar em 25,3% na comparação com a safra anterior, o que indica a recomposição da disponibilidade interna do cereal ao fim do ano safra em curso.
Fonte: novacana