Disparidade entre preços de compra e venda de milho reduz liquidez
08/08/2022 - 14:25h
A disparidade entre os preços ofertados por compradores e pedidos por vendedores reduziu a liquidez no mercado doméstico de milho. Segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq-USP, os consumidores estão cientes do avanço da colheita e da capacidade limitada de armazenagem – favorecida pelo clima, a colheita segue a todo vapor.
De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), até o dia 30 de julho, 71,1% da área nacional havia sido colhida, contra 59,6% na semana anterior e 51% no mesmo período de 2021. Por outro lado, os produtores estão na expectativa de aumento da demanda externa pelo cereal brasileiro, limitando as vendas.
Em julho, o Brasil exportou 4,12 milhões de toneladas, superando as 1,99 milhão de toneladas registrados em julho de 2021. As importações também subiram, somando 290 mil toneladas no mês, muito acima das 144 mil toneladas adquiridas no mesmo mês do ano passado, conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Economia.
Mesmo assim, no decorrer da última semana, o movimento de baixa dos preços predominou. Na região de Campinas (SP), o Indicador Esalq/BM&FBovespa cedeu 1,2% entre 29 de julho e 5 de agosto, fechando a R$ 81,91 por saca na sexta-feira, 5.
Fonte: novacana
A disparidade entre os preços ofertados por compradores e pedidos por vendedores reduziu a liquidez no mercado doméstico de milho. Segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq-USP, os consumidores estão cientes do avanço da colheita e da capacidade limitada de armazenagem – favorecida pelo clima, a colheita segue a todo vapor.De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), até o dia 30 de julho, 71,1% da área nacional havia sido colhida, contra 59,6% na semana anterior e 51% no mesmo período de 2021. Por outro lado, os produtores estão na expectativa de aumento da demanda externa pelo cereal brasileiro, limitando as vendas.
Em julho, o Brasil exportou 4,12 milhões de toneladas, superando as 1,99 milhão de toneladas registrados em julho de 2021. As importações também subiram, somando 290 mil toneladas no mês, muito acima das 144 mil toneladas adquiridas no mesmo mês do ano passado, conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Economia.
Mesmo assim, no decorrer da última semana, o movimento de baixa dos preços predominou. Na região de Campinas (SP), o Indicador Esalq/BM&FBovespa cedeu 1,2% entre 29 de julho e 5 de agosto, fechando a R$ 81,91 por saca na sexta-feira, 5.
Fonte: novacana