Etanol dos EUA pode ser impulsionado por créditos fiscais previstos em nova lei
19/08/2022 - 09:30h
Uma grande expansão nos créditos fiscais para empresas estadunidenses que capturam e armazenam carbono pode ser um benefício para a indústria de etanol, que busca cumprir suas metas climáticas. A medida está prevista em uma nova lei do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.
A Lei de Redução da Inflação (IRA) assinada por Biden na terça-feira, 16, expande significativamente os créditos fiscais para projetos industriais que capturam emissões de dióxido de carbono, o principal gás culpado pelas mudanças climáticas.
A indústria espera usar a tecnologia de captura e armazenamento de carbono (CCS), auxiliada por uma rede de dutos de transporte de carbono em todo o Meio-Oeste, para atingir a meta de emissões líquidas zero até 2050.
Uma grande expansão nos créditos fiscais para empresas estadunidenses que capturam e armazenam carbono pode ser um benefício para a indústria de etanol, que busca cumprir suas metas climáticas. A medida está prevista em uma nova lei do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.A Lei de Redução da Inflação (IRA) assinada por Biden na terça-feira, 16, expande significativamente os créditos fiscais para projetos industriais que capturam emissões de dióxido de carbono, o principal gás culpado pelas mudanças climáticas.
A indústria espera usar a tecnologia de captura e armazenamento de carbono (CCS), auxiliada por uma rede de dutos de transporte de carbono em todo o Meio-Oeste, para atingir a meta de emissões líquidas zero até 2050.
A tecnologia pode ajudar os fabricantes de etanol a posicionar seu produto como um combustível verde contra o pano de fundo da eletrificação do trânsito.
O presidente e CEO da Renewable Fuels Association (RFA), Geoff Cooper, disse que a lei é “o compromisso federal mais significativo com biocombustíveis de baixo carbono desde que o Renewable Fuel Standard foi expandido há 15 anos”.
Leah Douglas
Fonte: novacana