O acumulado em 12 meses (35,08%) está entre os quatro maiores da série, iniciada em dezembro de 2014. Em julho, 20 das 24 atividades tiveram alta de preços.
Em julho de 2021, os preços da indústria subiram 1,94% frente a junho. As quatro maiores variações foram nas atividades metalurgia (3,68%), indústrias extrativas (3,61%), vestuário (3,45%) e refino de petróleo e produtos de álcool (3,26%). As maiores influências foram: alimentos (0,49 p.p.), refino de petróleo e produtos de álcool (0,32 p.p.), indústrias extrativas (0,27 p.p.) e metalurgia (0,27 p.p.).
O acumulado no ano (21,39%, contra 19,08% em junho/2021) foi o mais alto para julho na série histórica e, em sete meses, superou o acumulado em todo o ano de 2020 (19,38%). Entre as atividades com as maiores variações estão: indústrias extrativas (66,56%), refino de petróleo e produtos de álcool (44,27%), metalurgia (37,04%) e outros produtos químicos (33,54%). Os setores de maior influência foram: refino de petróleo e produtos de álcool (3,73 p.p.), indústrias extrativas (3,66 p.p.), alimentos (2,77 p.p.) e outros produtos químicos (2,69 p.p.).
O acumulado em 12 meses foi de 35,08%, contra 36,78% em junho/2021. As quatro maiores variações ocorreram em indústrias extrativas (95,12%), refino de petróleo e produtos de álcool (63,41%), metalurgia (57,49%) e outros produtos químicos (52,38%). Os setores de maior influência foram: alimentos (7,12 p.p.), refino de petróleo e produtos de álcool (5,25 p.p.), indústrias extrativas (4,97 p.p.) e outros produtos químicos (4,09 p.p.).
A variação de preços de 1,94% em relação a junho repercutiu da seguinte maneira entre as grandes categorias econômicas: 2,14% em bens de capital; 1,90% em bens intermediários; e 1,98% em bens de consumo, sendo que 0,76% foi a variação observada em bens de consumo duráveis e 2,22% em bens de consumo semiduráveis e não duráveis.
A influência das categorias econômicas sobre o IPP (1,94%) foi: 0,14 p.p. de bens de capital, 1,12 p.p. de bens intermediários e 0,68 p.p. de bens de consumo. No caso de bens de consumo, 0,04 p.p. se deveu às variações de preços observadas nos bens de consumo duráveis e 0,64 p.p. nos bens de consumo semiduráveis e não duráveis.
No acumulado no ano (14,09%), a variação foi de 21,39%, sendo 11,72% a variação de bens de capital (com influência de 0,85 p.p.), 28,31% de bens intermediários (15,77 p.p.) e 12,88% de bens de consumo (4,77 p.p.). No último caso, este resultado foi influenciado em 0,60 p.p. pelos produtos de bens de consumo duráveis e 4,17 p.p., pelos bens de consumo semiduráveis e não duráveis.
Frente a julho de 2020, os preços da indústria subiram 35,08%, com as seguintes variações: bens de capital, 17,06% (1,32 p.p.); bens intermediários, 46,11% (25,10 p.p.); e bens de consumo, 22,90% (8,67 p.p.), sendo que a influência de bens de consumo duráveis foi de 1,00 p.p. e a de bens de consumo semiduráveis e não duráveis de 7,66 p.p.
(Redação – Investimentos e Notícias)
Em julho de 2021, os preços da indústria subiram 1,94% frente a junho (1,29%), maior variação dos últimos três meses (houve variação de 1,29% em junho e de 0,99% em maio), segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O acumulado no ano atingiu 21,39%, o maior para igual mês na série histórica e que, em sete meses, já supera o acumulado em todo o ano de 2020 (19,38%).
O acumulado em 12 meses (35,08%) está entre os quatro maiores da série, iniciada em dezembro de 2014. Em julho, 20 das 24 atividades tiveram alta de preços.
Em julho de 2021, os preços da indústria subiram 1,94% frente a junho. As quatro maiores variações foram nas atividades metalurgia (3,68%), indústrias extrativas (3,61%), vestuário (3,45%) e refino de petróleo e produtos de álcool (3,26%). As maiores influências foram: alimentos (0,49 p.p.), refino de petróleo e produtos de álcool (0,32 p.p.), indústrias extrativas (0,27 p.p.) e metalurgia (0,27 p.p.).
O acumulado no ano (21,39%, contra 19,08% em junho/2021) foi o mais alto para julho na série histórica e, em sete meses, superou o acumulado em todo o ano de 2020 (19,38%). Entre as atividades com as maiores variações estão: indústrias extrativas (66,56%), refino de petróleo e produtos de álcool (44,27%), metalurgia (37,04%) e outros produtos químicos (33,54%). Os setores de maior influência foram: refino de petróleo e produtos de álcool (3,73 p.p.), indústrias extrativas (3,66 p.p.), alimentos (2,77 p.p.) e outros produtos químicos (2,69 p.p.).
O acumulado em 12 meses foi de 35,08%, contra 36,78% em junho/2021. As quatro maiores variações ocorreram em indústrias extrativas (95,12%), refino de petróleo e produtos de álcool (63,41%), metalurgia (57,49%) e outros produtos químicos (52,38%). Os setores de maior influência foram: alimentos (7,12 p.p.), refino de petróleo e produtos de álcool (5,25 p.p.), indústrias extrativas (4,97 p.p.) e outros produtos químicos (4,09 p.p.).
A variação de preços de 1,94% em relação a junho repercutiu da seguinte maneira entre as grandes categorias econômicas: 2,14% em bens de capital; 1,90% em bens intermediários; e 1,98% em bens de consumo, sendo que 0,76% foi a variação observada em bens de consumo duráveis e 2,22% em bens de consumo semiduráveis e não duráveis.
A influência das categorias econômicas sobre o IPP (1,94%) foi: 0,14 p.p. de bens de capital, 1,12 p.p. de bens intermediários e 0,68 p.p. de bens de consumo. No caso de bens de consumo, 0,04 p.p. se deveu às variações de preços observadas nos bens de consumo duráveis e 0,64 p.p. nos bens de consumo semiduráveis e não duráveis.
No acumulado no ano (14,09%), a variação foi de 21,39%, sendo 11,72% a variação de bens de capital (com influência de 0,85 p.p.), 28,31% de bens intermediários (15,77 p.p.) e 12,88% de bens de consumo (4,77 p.p.). No último caso, este resultado foi influenciado em 0,60 p.p. pelos produtos de bens de consumo duráveis e 4,17 p.p., pelos bens de consumo semiduráveis e não duráveis.
Frente a julho de 2020, os preços da indústria subiram 35,08%, com as seguintes variações: bens de capital, 17,06% (1,32 p.p.); bens intermediários, 46,11% (25,10 p.p.); e bens de consumo, 22,90% (8,67 p.p.), sendo que a influência de bens de consumo duráveis foi de 1,00 p.p. e a de bens de consumo semiduráveis e não duráveis de 7,66 p.p.
(Redação – Investimentos e Notícias)
Fonte: investimentosenoticias.com.br/