Milho fecha em alta em Chicago após dia agitado de preocupações com o Mar Negro
13/04/2023 - 09:25h
Os contratos futuros de grãos negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) fecharam em alta nesta quarta-feira, 12, após um dia misto sustentado por críticas russas renovadas ao acordo que permite à Ucrânia exportar grãos pelos portos do Mar Negro.
Neste contexto, os contratos futuros de milho subiram, recuperando parte do terreno perdido no início da sessão em meio a uma safra abundante no Brasil e de olho nas condições climáticas nos Estados Unidos.
Moscou, que concordou em meados de março em estender o acordo por um período reduzido até meados de maio, disse na quarta-feira que as perspectivas para o acordo “não são tão boas”, já que suas próprias exportações ainda enfrentam obstáculos.
“Isso deu suporte ao mercado de trigo aqui hoje, e um pouco para o milho”, disse o analista do Price Futures Group, Jack Scoville, em Chicago.
Os países ao leste da União Europeia, perto da Ucrânia, pediram medidas para conter os fluxos de grãos ucranianos mais baratos para seus mercados.
Com isso, o contrato de milho mais ativo na CBOT fechou 5 centavos de dólar mais alto, indo a US$ 6,56 por bushel.
Os mercados também estavam olhando para o relatório semanal de exportação do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que sairá na quinta-feira.
A produção de milho na Argentina cairá para uma mínima de cinco anos devido à seca, disse o USDA na terça-feira, cortando drasticamente suas previsões para as safras no país.
Ao mesmo tempo, o USDA manteve sua projeção de uma maior produção de milho no Brasil nesta temporada.
Assim, o movimento segue sendo de retração na bolsa brasileira B3. Os futuros de milho para maio caíram 1,97%, para R$ 74,74 por saca de 60 quilos, enquanto o contrato para julho teve queda de 1,82%, indo a R$ 74,81 por saca.
Fonte: Novacana
Os contratos futuros de grãos negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) fecharam em alta nesta quarta-feira, 12, após um dia misto sustentado por críticas russas renovadas ao acordo que permite à Ucrânia exportar grãos pelos portos do Mar Negro.Neste contexto, os contratos futuros de milho subiram, recuperando parte do terreno perdido no início da sessão em meio a uma safra abundante no Brasil e de olho nas condições climáticas nos Estados Unidos.
Moscou, que concordou em meados de março em estender o acordo por um período reduzido até meados de maio, disse na quarta-feira que as perspectivas para o acordo “não são tão boas”, já que suas próprias exportações ainda enfrentam obstáculos.
“Isso deu suporte ao mercado de trigo aqui hoje, e um pouco para o milho”, disse o analista do Price Futures Group, Jack Scoville, em Chicago.
Os países ao leste da União Europeia, perto da Ucrânia, pediram medidas para conter os fluxos de grãos ucranianos mais baratos para seus mercados.
Com isso, o contrato de milho mais ativo na CBOT fechou 5 centavos de dólar mais alto, indo a US$ 6,56 por bushel.
Os mercados também estavam olhando para o relatório semanal de exportação do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que sairá na quinta-feira.
A produção de milho na Argentina cairá para uma mínima de cinco anos devido à seca, disse o USDA na terça-feira, cortando drasticamente suas previsões para as safras no país.
Ao mesmo tempo, o USDA manteve sua projeção de uma maior produção de milho no Brasil nesta temporada.
Assim, o movimento segue sendo de retração na bolsa brasileira B3. Os futuros de milho para maio caíram 1,97%, para R$ 74,74 por saca de 60 quilos, enquanto o contrato para julho teve queda de 1,82%, indo a R$ 74,81 por saca.
Fonte: Novacana