Projeto Campo Futuro promove primeiros painéis de 2022
02/06/2022 - 14:15h
O Projeto Campo Futuro iniciou os levantamentos de custos de produção agrícolas e pecuários de 2022 nesta semana. Foram realizados painéis sobre cana-de-açúcar, cafeicultura e pecuária de leite em Santa Catarina, São Paulo e Paraíba.
No caso da cana, o encontro, que ocorreu na sexta (27), contou com a participação de produtores de João Pessoa – PB e representantes da Federação da Agricultura e Pecuária da Paraíba (Faepa) e da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan).
Para a região foi determinada uma propriedade modal de 100 hectares, com ciclo médio de cinco cortes, onde 100% do plantio e da colheita são realizados manualmente.
De acordo com a assessora técnica da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Eduarda Lee, a produtividade da cana caiu em relação à safra anterior, saindo de 48 para 41 toneladas/ha, pois algumas áreas chegaram a apresentar perdas de 30% a 50% da produção devido às condições de estresse hídrico enfrentadas na região. Dentre os componentes de produção que apresentaram altas expressivas de preço está o diesel.
O levantamento dos dados apresentados nos quatro painéis do Campo Futuro contou com o apoio do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), Centro de Inteligência de Mercados da Universidade Federal de Lavras (CIM/UFLA) e Pecege (Esalq/USP).
Fonte: Jornalcana
O Projeto Campo Futuro iniciou os levantamentos de custos de produção agrícolas e pecuários de 2022 nesta semana. Foram realizados painéis sobre cana-de-açúcar, cafeicultura e pecuária de leite em Santa Catarina, São Paulo e Paraíba.No caso da cana, o encontro, que ocorreu na sexta (27), contou com a participação de produtores de João Pessoa – PB e representantes da Federação da Agricultura e Pecuária da Paraíba (Faepa) e da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan).
Para a região foi determinada uma propriedade modal de 100 hectares, com ciclo médio de cinco cortes, onde 100% do plantio e da colheita são realizados manualmente.
De acordo com a assessora técnica da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Eduarda Lee, a produtividade da cana caiu em relação à safra anterior, saindo de 48 para 41 toneladas/ha, pois algumas áreas chegaram a apresentar perdas de 30% a 50% da produção devido às condições de estresse hídrico enfrentadas na região. Dentre os componentes de produção que apresentaram altas expressivas de preço está o diesel.
O levantamento dos dados apresentados nos quatro painéis do Campo Futuro contou com o apoio do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), Centro de Inteligência de Mercados da Universidade Federal de Lavras (CIM/UFLA) e Pecege (Esalq/USP).
Fonte: Jornalcana